Você tem 21 anos e já construiu uma história que se terminasse hoje, daria um longa-metragem de 3 horas.
Você surgiu e trouxe seu time de volta às glórias.
Você levou seu Santos nas costas e ganhou uma Libertadores sozinho.
Agora você tem a obrigação de carregar, também sozinho, a seleção mais importante do mundo. E se não o faz, é vaiado. Por quê? Por implicância! Por quê? Porque você é diferenciado.
Pois o erro de quem está acostumado a errar, passa batido. O seu não.
Seus feitos, Neymar, são banalizados. É comum você fazer coisas sensacionais, todos estão habituados. Por isso, o implicante invejoso vai lhe insultar se tiver um mísero motivo. E se não tiver, vai falar do seu cabelo, te chamar de marrento e até desrespeitar a Marquezine.
Normal. Ele queria estar no seu lugar, que pouquíssimos alcançam. Você causa inveja pelo simples fato de ser extraordinário.
Por isso, vá!
Aqui, você está sendo xingado a cada chute pra fora. Lá, vão lhe aplaudir a cada vez que amarrar o cadarço.
Aqui, você joga sozinho no esquema 9-0-1 do Muricy. Lá, você vai jogar com o melhor do mundo.
Lá, você não terá pressão. Não agora.
Lá, você pode ser a figura da redenção de um time que muitos dizem ter "acabado".
Você ainda não é melhor que Messi e Cristiano Ronaldo. Mas se existe a comparação, é porque você é diferente.
E se é preciso ir pra Europa para ganhar o Mundo, vá.
Você é a cara do futebol brasileiro, mesmo que a sociedade não aceite.
Então leve a melhor parte do nosso futebol pra lá.
Ganhe o mundo! Nos dê o mundo!
O Neymar do Santos e o Santos de Neymar entram para a história.
O Barça de Messi chega ao fim.
Surge o Barcelona de Messi... e Neymar!
@_LeoLealC
27 maio 2013
16 maio 2013
"... porque eu te amo!"
Fiel.
No dicionário, adjetivo. Que guarda fidelidade, constante, perseverante.
No futebol, corintiano. Que nunca abandona, maloqueiro, sofredor, louco, apaixonado.
Porque quando eles disseram na segundona, "Eu nunca vou te abandonar", não era uma música, era um mantra.
Porque eles são diferentes. Vivendo talvez o melhor momento da história do clube, não cobram resultados como obrigação. Se cobram, se sentem e se fazem obrigados a viver o Corinthians, a dividir suas almas na parte humana e na parte corintiana.
O Timão não pode vencer sempre, suas glórias não podem se tornar deveres. É chato, perde a graça.
Hoje não deu. Garfado, sem sorte, vítima de um gênio.
Muito melhor que o Boca, mas mártir de um capricho apaixonante que um mata-mata costuma aprontar.
Não porque merecia sair, mas porque hoje o show era seu, Fiel.
Vocês deram conta do recado e eu fiquei como um paspalho de frente à TV, arrepiado, contagiado, emocionado, mesmo com a camisa de outro time, a centenas de quilômetros de distância.
Se orgulhe do Corinthians, se orgulhe de si, pois se ele pôde chegar onde chegou, foi por causa de você.
Você conseguiu fazer um time sair motivado após uma eliminação que se desenhava traumática.
O Timão é seu filho. E como uma mãe orgulhosa, você abraçou e acolheu.
Vocês são loucos, muito loucos!
Vocês são corintianos.
Vocês são fiéis.
@_LeoLealC
No dicionário, adjetivo. Que guarda fidelidade, constante, perseverante.
No futebol, corintiano. Que nunca abandona, maloqueiro, sofredor, louco, apaixonado.
Porque quando eles disseram na segundona, "Eu nunca vou te abandonar", não era uma música, era um mantra.
Porque eles são diferentes. Vivendo talvez o melhor momento da história do clube, não cobram resultados como obrigação. Se cobram, se sentem e se fazem obrigados a viver o Corinthians, a dividir suas almas na parte humana e na parte corintiana.
O Timão não pode vencer sempre, suas glórias não podem se tornar deveres. É chato, perde a graça.
Hoje não deu. Garfado, sem sorte, vítima de um gênio.
Muito melhor que o Boca, mas mártir de um capricho apaixonante que um mata-mata costuma aprontar.
Não porque merecia sair, mas porque hoje o show era seu, Fiel.
Vocês deram conta do recado e eu fiquei como um paspalho de frente à TV, arrepiado, contagiado, emocionado, mesmo com a camisa de outro time, a centenas de quilômetros de distância.
Se orgulhe do Corinthians, se orgulhe de si, pois se ele pôde chegar onde chegou, foi por causa de você.
Você conseguiu fazer um time sair motivado após uma eliminação que se desenhava traumática.
O Timão é seu filho. E como uma mãe orgulhosa, você abraçou e acolheu.
Vocês são loucos, muito loucos!
Vocês são corintianos.
Vocês são fiéis.
@_LeoLealC
15 maio 2013
"Mais 5 minutinhos, mãe?"
Aí ele se acomodou. Passou a se achar o rei da cocada preta, só queria saber de paquerar as menininhas, chegava atrasado nas aulas e foi suspenso por xingar o professor.
Esqueceu que tinha que terminar o ensino médio. Estava no terceiro ano e achou que tudo de errado que fizesse seria perdoado, já que a tal vaga estava garantida.
O ano foi passando e quando ele se deu conta, precisava correr atrás. No final, não deu. Repetiu de série e a tal vaga de nada adiantou.
Sua mãe, irritada, o colocou numa escola pior, um degrau abaixo das que costumava frequentar. Ele havia dado um passo atrás em sua vida, enquanto seus 11 amigos mantinham o rumo.
Suas férias, então, foram deprimentes. O que ele pensava ser o início de um ano daqueles, era um recomeço. Uma luta chata, que ele teria de encarar todos os dias para voltar ao topo.
No seu último dia de férias, o garoto deita pra dormir. Triste, é claro. Tudo que ele estudou pra conseguir foi por água abaixo, e por vacilo dele.
Então ele dorme e começa a sonhar.
Nesta universidade, o ensino era em 5 períodos. O primeiro mais longo, porém nem tão duro, para familiarizar o estudante. Os outros 4 eram curtos, mas de pura porrada, onde não bastava inteligência, era necessário esforço, muito esforço!
No seu belo sonho, ele estava na tal faculdade, que tanto queria.
E já no primeiro período, ninguém acreditava que ele fosse passar. Família e amigos estavam desanimados com as perspectivas do cidadão.
Mas ele superava as dificuldades e passava adiante.
Aí entra na fase da porrada e começa bem o segundo período, até que ele sente uma mão lhe cutucando e ouve um hino começando a tocar: "Quando surge o Alviverde imponente...".
Era seu despertador e sua mãe lhe chamando. Era hora de ir pra escola, refazer tudo, começar do zero.
Mas o sonho é tão bom que ele retruca: "Peraí mãe, já levanto!".
- Tudo bem.
E ele ainda consegue retomá-lo. Mas seu rendimento já não era o mesmo. Ele começa a se dar mal nas provas e começa a lutar para se recuperar. E quando vê uma pequena chance, de novo a mão, de novo o hino.
- Mais 5 minutos mãe, por favor?
- Não, senão você não acorda nunca.
- E minha faculdade? - com os olhos lacrimejando.
- Um dia você chega lá.
- Mas o sonho era tão real... - lágrimas caem.
- Vá a luta, que um dia ele será realidade.
- Mas, mas...
- Chega! Levante, vá buscar o que é seu e aprenda com o castigo que lhe dei.
Vida que segue, Porco...
@_LeoLealC
Foto: Lancenet
14 maio 2013
Tá ruim, mas e daí?
Quando Felipão assumiu, frizei aqui que sua volta se deu muito pela necessidade de alguém com personalidade, que faça o que achar melhor por confiar no próprio taco.
Os jogadores? Não gostei.
Luiz Gustavo é bom jogador, Bernard é ótimo e vai ser craque. Mas ainda acho que os dois são para 2018, não pra agora. Também gosto do Jádson, mas vejo melhores opções. Eu levaria Ramires, Kaká e Zé Roberto ao invés dos três. Ainda é hora do Zé!
Damião foi uma promessa de craque que se tornou um jogador comum, Hulk dificilmente me convencerá um dia de que é jogador pra Seleção. Assim, eu levaria Ronaldinho e Pato, que mesmo irregular, ainda me passa mais confiança.
Mesmo que o histórico recente de Ronaldinho seja um motivo pra desconfiança, é um pecado não levá-lo pela bola que está jogando. Com ele, Kaká, Zé Roberto, Oscar e Lucas, teríamos alternativas para cada estilo de jogo: veloz ou com toque de bola, agressivo ou cadenciado. Opções mais cabíveis e mais brasileiras do que a força.
Também não entra na minha cabeça a ideia de improvisar um volante na lateral quando se tem opções, mesmo que poucas. Jean é um ótimo volante e na minha Seleção entraria no lugar do Hernanes, mas nunca na lateral direita, onde eu chamaria o Marcos Rocha.
Na esquerda, acho o Filipe Luís fraco. Prefiro o Adriano do Barça, mesmo não sendo um grande jogador.
Eu levaria Ramires, Kaká, Ronaldinho, Zé Roberto, Marcos Rocha, Adriano e Pato ao invés de Luiz Gustavo, Jádson, Hulk, Hernanes, Filipe Luís, Bernard e Damião.
Achei a convocação ruim. Sua seleção pode ser diferente da minha, mas não creio que seja igual à do Scolari.
O que admirei? A coragem e o peito de Felipão pra bancar suas convicções e não ouvir a imprensa. E é isso que me faz acreditar, pois em 2002 o caminho foi parecido.
Ele deixou claro que a base é essa e os medalhões serão opções de emergência, caso a garotada não dê certo nas Confederações.
Tá ruim? Sim. Mas é o que tem pra hoje.
Já foi pior! Ou vocês preferem Felipe Melo e Michel Bastos?
Peço-lhes por experiência própria: torçam, acreditem!
Falo isso porque torci contra em 2010 e comemorei igual um babaca os gols da Holanda. Hoje, lembro daquilo e vejo o quão imbecil eu fui.
Torci contra a Seleção pelo técnico, por alguns jogadores e pela CBF, sendo que técnico, jogadores e diretoria do meu time eram bem piores e nem por isso deixei de torcer.
Copa das Confederações e Copa do Mundo serão aqui. A Seleção precisa dos brasileiros mais do que nunca.
Largue a hipocrisia, esqueça o orgulho besta. Apoie.
A partir de agora, tô contigo Felipão!
"Nós não somos um estado, nós não somos um time. Nós somos o Brasil."
E você, é o que?
Pra cima deles, Canarinho!
@_LeoLealC
09 maio 2013
Escrevendo uma história
O futebol que vem jogando o Galo não merece ser escrito. Merece ser visto, admirado, exaltado. Se sua obrigação era tirar da cabeça da torcida a dúvida sobre do que seu time é capaz, ele a cumpriu.
Agora ele brinca, se diverte, joga bola. Não liga pra Morumbi lotado, altitude ou catimba de argentino.
Se diverte Ronaldinho, se apresenta Bernard, se firma Jô, se esclarece Cuca. E aqueles milhares de indivíduos de preto e branco, que fazem do Independência fatal, se satisfazem, se orgulham, se sentem aliviados, realizados.
Eles estavam carentes de conquistas, de ídolos.
O ídolo está se criando. Aquele mesmo que tinha "acabado" pro futebol e ia fazer do Atlético um spa.
Talvez nem tudo dê certo e a Libertadores prepare mais uma de suas "obras", mas acima de qualquer coisa, a conquista que o Galo já tem é a pessoal. A volta da auto-confiança, a certeza de que seu voo pode ser mais alto.
E isso não acaba aqui. É levado pra frente e, se algo der errado, é a base para o Galo continuar a crer que pode, sim.
Ainda é cedo pra apontar um favorito?
Não! O favorito é o Atlético Mineiro.
Antes azarão, agora o mais cotado.
Esse time do Galo entra para a história e continua escrevendo-a. Pensando sempre no próximo capítulo, não no final, que não chegará tão cedo.
Mas quando chegar, será feliz.
@_LeoLealC
Agora ele brinca, se diverte, joga bola. Não liga pra Morumbi lotado, altitude ou catimba de argentino.
Se diverte Ronaldinho, se apresenta Bernard, se firma Jô, se esclarece Cuca. E aqueles milhares de indivíduos de preto e branco, que fazem do Independência fatal, se satisfazem, se orgulham, se sentem aliviados, realizados.
Eles estavam carentes de conquistas, de ídolos.
O ídolo está se criando. Aquele mesmo que tinha "acabado" pro futebol e ia fazer do Atlético um spa.
Talvez nem tudo dê certo e a Libertadores prepare mais uma de suas "obras", mas acima de qualquer coisa, a conquista que o Galo já tem é a pessoal. A volta da auto-confiança, a certeza de que seu voo pode ser mais alto.
E isso não acaba aqui. É levado pra frente e, se algo der errado, é a base para o Galo continuar a crer que pode, sim.
Ainda é cedo pra apontar um favorito?
Não! O favorito é o Atlético Mineiro.
Antes azarão, agora o mais cotado.
Esse time do Galo entra para a história e continua escrevendo-a. Pensando sempre no próximo capítulo, não no final, que não chegará tão cedo.
Mas quando chegar, será feliz.
@_LeoLealC
05 maio 2013
Gol do título. Gol de Rafael Marques
(Foto: Lancenet) |
Mas ele sofreu. Sofreu porque tinha tudo pra dar certo nesse bom time do Botafogo e não dava. Sofreu porque, com isso, já estava fadado a ser vilão.
Seus primeiros gols saíram, ele tirou uma parte do peso nas costas e virou xodó. Mas não por ser decisivo e imprescindível, e sim porque a torcida via tudo dando certo pro seu time e não tinha do que reclamar.
Portanto, era algo nem tão considerável perto do peso que ainda restava.
Nessa final, que o Alvinegro era favorito, se imaginavam os heróis.
O Botafogo de Seedorf, Jéfferson e Lodeiro não tinha Rafael Marques nessa lista.
Hoje tem, por uma esperada surpresa do futebol.
E o xodó por um gol contra o Quissamã vira o homem da capa do jornal que trará na manchete o merecido título do Bota.
O título pra marcar o início de uma era ao Fogão e o fim de um tormento ao rapaz.
Merecido pro Botafogo, merecido pra Oswaldo, que foi homem de personalidade ao mantê-lo.
Eterno pra Rafael.
E agora ninguém vai lembrar do atacante que nunca tinham ouvido falar, que Oswaldo trouxe lá do outro lado do mundo pra ficar parado igual um cone na área.
Vão lembrar de Rafael Marques, autor do gol do título do Carioca.
@_LeoLealC
03 maio 2013
É a vez do Galo!
Esqueça o poder e a mística da camisa do São Paulo e do Morumbi, pelo menos por hoje.
Esqueça o "azar" de Cuca.
Esqueça que mata-mata de Libertadores é guerra e que o bom futebol nem sempre se dá bem.
Esqueça a perda de favoritismo do Atlético por se tratar de uma igualdade em condições com o tradicional copeiro Tricolor.
Esqueça que ele possa ter cavado sua própria cova ao não eliminar o Tricolor há duas semanas.
Massacre o Lúcio, são-paulino. E esqueça essa necessidade de um jogador "mais experiente" no elenco. Prefira um Ganso aos 23 do que um Lúcio com 34.
Não esqueça que o Galo é melhor e por isso canta mais alto. Exalte-o.
Não só por vencer, mas por se impor e saber controlar com tanta frieza a posse de bola na casa do adversário em uma decisão.
Exalte-o por ser melhor e fazer a bola vencer a tradição da camisa, tão decisiva em mata-matas.
Exalte-o por se divertir em campo, né Ronaldinho? Hoje você tinha razão!
Exalte-o por ser favorito, coisa que antes não lhe era cabível.
Exalte-o por jogar futebol, mesmo quando a ocasião lhe sugere o contrário.
Nada está garantido, afinal do outro lado está o São Paulo Futebol Clube, que tem camisa e time o suficiente pra reverter a situação e fazer com que este texto perca o sentido, assim como esse.
Mas hoje é dia de cantar de Galo. É dia de futebol. É dia de Atlético Mineiro!
Cante, Galo! É a sua vez...
@_LeoLealC
Esqueça o "azar" de Cuca.
Esqueça que mata-mata de Libertadores é guerra e que o bom futebol nem sempre se dá bem.
Esqueça a perda de favoritismo do Atlético por se tratar de uma igualdade em condições com o tradicional copeiro Tricolor.
Esqueça que ele possa ter cavado sua própria cova ao não eliminar o Tricolor há duas semanas.
Massacre o Lúcio, são-paulino. E esqueça essa necessidade de um jogador "mais experiente" no elenco. Prefira um Ganso aos 23 do que um Lúcio com 34.
Não esqueça que o Galo é melhor e por isso canta mais alto. Exalte-o.
Não só por vencer, mas por se impor e saber controlar com tanta frieza a posse de bola na casa do adversário em uma decisão.
Exalte-o por ser melhor e fazer a bola vencer a tradição da camisa, tão decisiva em mata-matas.
Exalte-o por se divertir em campo, né Ronaldinho? Hoje você tinha razão!
Exalte-o por ser favorito, coisa que antes não lhe era cabível.
Exalte-o por jogar futebol, mesmo quando a ocasião lhe sugere o contrário.
Nada está garantido, afinal do outro lado está o São Paulo Futebol Clube, que tem camisa e time o suficiente pra reverter a situação e fazer com que este texto perca o sentido, assim como esse.
Mas hoje é dia de cantar de Galo. É dia de futebol. É dia de Atlético Mineiro!
Cante, Galo! É a sua vez...
@_LeoLealC
02 maio 2013
Com problemas, sem pânico
(Foto: Lancenet) |
O Corinthians é muito mais time. O Boca Juniors é uma equipe fraca, que não ficaria entre os 10 no Brasileirão. Sem Riquelme, brigaria pra não cair.
Hoje não tinha Riquelme, então a balela foi menor.
Ano passado, numa final, tendo o craque, talvez ela fizesse algum sentido. E foi ali que o Timão se fez, pois é um time pra jogar sob adversidades, contra perspectivas. Foi assim também no mundial.
Para hoje, sem Riquelme, se falou mais da superioridade do Coringão. É fato, mas criou um pensamento de "não é tão difícil assim". Na Libertadores, isso é um crime.
E foi aí que o Timão implorou pro Boca mostrar por que é temido na sua casa.
Conseguiu. E o Boca mostrou.
Não porque é melhor, nem porque causou medo. Mas porque foi menosprezado.
O Corinthians não tremeu, mas relaxou. Displicente, deu chance pro azar, a chance que os argentinos precisavam.
A desvantagem é tranquilamente reversível, mas poderia ser evitada.
Tudo estava a favor do Timão, e isso não dá muito certo pra essa equipe.
Assim, é bom que se tenha algo contra. Agora tem.
O Timão já sabe o que é a Libertadores. Hoje apenas esqueceu.
Portanto, tem tudo pra passar por cima.
@_LeoLealC
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