A saga Rambo criou um ícone militar americano. Ela conta a história de um sujeito que, em resumo, vence o exército rival sozinho. O soldado que aguenta a dor, sobrevive após a tortura e passa sua vida lutando pela sua pátria.
John Rambo é o cara que nasceu para a guerra. E nela, sabe o que faz.
Ele luta, atira, se arrisca. Quando não dá certo, volta pra casa, mas pensando no que fazer para recuperar sua honra e garantir a de seu país quando retornar ao campo de batalha. Sua luta pela sobrevivência se confunde com a busca pela supremacia de sua bandeira.
Rambo, quando líder, chama a responsabilidade. Quando sozinho, se garante.
Rambo é um homem que não foi feito para levar uma vida normal, mas sim para o perrengue. Aliás, para se livrar dele e garantir a glória.
Um exército, sem ele, não leva vantagem sobre qualquer um. Com ele, é temido.
Ele é torturado, abandonado, às vezes desacreditado. Mas ressurge, se vira sabe-se lá como, garante sua vida e vence uma guerra.
É previsível, entende-se como clichê, mas ele se supera, carrega consigo a vitória, blablablabla e no fim, é o grande herói.
O cinema cria personagens, a guerra cria heróis. O futebol, ídolos.
John Rambo é a personificação da glória de uma pátria.
Acontece que, desde 2009, Sylvester Stallone carrega uma bandeira tricolor.
E seu novo personagem chama-se Frederico Chaves Guedes.
@_LeoLealC
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