Jogadores comemoram o título carioca de 2003 |
Primeiro semestre de 2003. O Vasco vencia o Fluminense e se sagrava campeão carioca pela 23ª vez, com um bom time comandado por Antônio Lopes e uma boa expectativa do que vinha pela frente.
Em 2006, bateu na trave com o vice-campeonato da Copa do Brasil e a vaga na Libertadores 2007 através do Campeonato Brasileiro também bateu na trave -dessa vez, literalmente- com a chance perdida por Leandro Amaral no último 'millhonésimo' da partida contra o Figueirense.
Em 2008, vem o rebaixamento à série B e tudo parecia estar perdido. Porém, o time da cruz de malta comandado por Dorival Júnior entra em 2009 com força total e retorna à elite brasileira tendo mais uma Copa do Brasil batendo na trave com a eliminação na semifinal para o Corinthians - que seguiu o mesmo caminho do cruzmaltino, com um pouco mais de pressa -.
A expectativa para 2010 era boa, mas, diferententemente do esperado a equipe volta a ser mesma de 2004, 2005...sem expectativas boas e ruins.
O começo em 2011 não merece nem ser mencionado, tamanha ridicularidade -pulo essa parte-. Ricardo Gomes chega no final da Taça Guanabara sem contar com a unanimidade da torcida, no entanto, aos poucos vai implantando seu ritmo de jogo, tornando a equipe do Vasco segura e estável. O clube não era um dos favoritos ao título da Copa do Brasil (posto ocupado principalmente por São Paulo, Flamengo e a sensação Coritiba), mas foi chegando aos poucos, comendo pelas beiradas, arrumando um empate fora de casa ali, uma vitória suada em São Januário ali...até que se deu conta que estava na final, a um passo de sair da fila que tirava o sono dos vascaínos.
É o fim do jejum |
E esse título, aconteceu. Com uma vitória suada em sua casa e jogando com o regulamento debaixo do braço no segundo jogo, o Vasco consegue essa importante conquista nacional e a vaga na Libertadores 2012, tirando um peso de 3.482 kg das costas do torcedor, que pode respirar aliviado e soltar o grito de campeão.
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