Brilham porque voltaram a enxergar que o futebol bem jogado ainda existe. O pavor da bola sumiu. Para quê bicos para o alto se há a opção da inversão de jogo e da manutenção da posse de bola?
Simples. Com a bola no pé, gol você não sofre. Não sendo ameaçado, sobra tempo para trabalhar a bola com paciência, esperando a hora certa. E assim, o Flamengo chegou a 63% de posse de bola na primeira etapa. Mesmo com ela teimando em não entrar, era uma equipe paciente em campo, que sabia distribuir a bola e variar as jogadas.
Mas por que? Aprenderam a jogar bola de um dia para outro? São fanfarrões e jogam quando querem?
Não. O que acontece é que existe uma grande diferença entre 11 jogadores e um time. Com Joel, era um amontoado de atletas sem saber o que fazer, com medo da bola. Com Dorival, por mais que ainda longe de brilhante, o Fla tem organização, um quesito primário do futebol que a equipe havia perdido.
Uma mudança que já é vista desde Felipe até Love. Os setores mais agrupados, compactos. Negueba sendo aproveitado da melhor forma, os garotos tendo suas chances na hora certa, uma zaga melhor postada. Sem contar a diferença monstruosa de Cáceres para Airton, tanto na saída de bola, quanto na marcação.
Ontem, o que era uma certeza de vexame em 2012 virou uma incógnita. Não há como estipular o rumo da equipe na temporada. Pode ser que a irregularidade se mantenha ou que o time possa brigar pelas primeiras posições.
O que deixa o Rubro-Negro feliz é que agora, ao menos, há esperanças.
É Flamengo, além de tudo, diferente.
Mudou a cara, mudou o time e o mais importante: aumentou a auto-estima e a confiança.
Méritos não apenas de quem está em campo. Fora das 4 linhas, existe um grande responsável pela melhora.
Agora, o Fla tem um time. Agora, o Fla tem comando.
@_LeoLealC
Não. O que acontece é que existe uma grande diferença entre 11 jogadores e um time. Com Joel, era um amontoado de atletas sem saber o que fazer, com medo da bola. Com Dorival, por mais que ainda longe de brilhante, o Fla tem organização, um quesito primário do futebol que a equipe havia perdido.
Uma mudança que já é vista desde Felipe até Love. Os setores mais agrupados, compactos. Negueba sendo aproveitado da melhor forma, os garotos tendo suas chances na hora certa, uma zaga melhor postada. Sem contar a diferença monstruosa de Cáceres para Airton, tanto na saída de bola, quanto na marcação.
Ontem, o que era uma certeza de vexame em 2012 virou uma incógnita. Não há como estipular o rumo da equipe na temporada. Pode ser que a irregularidade se mantenha ou que o time possa brigar pelas primeiras posições.
O que deixa o Rubro-Negro feliz é que agora, ao menos, há esperanças.
É Flamengo, além de tudo, diferente.
Mudou a cara, mudou o time e o mais importante: aumentou a auto-estima e a confiança.
Méritos não apenas de quem está em campo. Fora das 4 linhas, existe um grande responsável pela melhora.
Agora, o Fla tem um time. Agora, o Fla tem comando.
@_LeoLealC
Será que vai agora?
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