(Foto: Arena) |
Dentre as opções, apareciam Mano Menezes e até Alexandre Gallo. O primeiro não ganharia menos que Dorival. Logo, seria uma troca burra. O segundo é um treinador comum, que fez trabalhos razoáveis em pequenos e tremeu nos grandes.
Jorginho ainda é uma incógnita, mas é uma promessa. Sabe a língua do boleiro e tem bom senso. Ganhando menos da metade que Dorival, é a melhor opção para o Rubro-Negro.
No Brasil, seus trabalhos foram bons, mas no América e no Figueirense. Não se sabe ainda como vai lidar com a pressão da massa, ainda mais no futebol moderno, onde o treinador tem o papel de protagonista, mas agora o que vale é a expectativa.
O novo Fla busca coisas novas e traz Jorginho, que tem o mesmo objetivo. O time não é bom, o técnico ainda é uma interrogação.
Mas o Fla está em transição e Jorginho em ascensão. É aí que vale o risco. Pois se der liga, os frutos colhidos pelas duas partes serão consideráveis.
O clube sabe o que quer, sabe quem escolheu e o porquê de escolher.
É a chance da carreira do treinador, que aproveitando-a, deixa o Rubro-Negro em uma ótima condição.
Então, Jorginho tem tudo para fazer um bom trabalho e crescer junto com a equipe.
Claro, se não confundir religião com futebol.
@_LeoLealC
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